E eu olhava pra ele e admirava tanta beleza e quando eu digo beleza, nossa é beleza mesmo.Mas ele não era apenas um rostinho bonito, era um homem culto, daqueles que você para pra ouvir o que ele tá dizendo mesmo que você não entenda nada porque a forma como ele fala torna o desinteressante interessante, e o interessante ainda mais interessante, é quem não se encantaria por ele né?
E ele era tão culto que gostava de gente que eu nunca ouvi falar um tal de Michio Kaku, Euler, Lagrange,Laplace... Meu gosto era diferente sabe, eu gostava de Caio Fernando Abreu,Tati Bernardi, Martha Medeiros,Gugu Kepler.
Enquanto ele Ouvia Renato Russo, Eu ouvia Jorge Vercillo,ele preferia The Walking Dead, eu preferia The Vampire Diaries, Ele gostava do dia eu gostava da noite,assim como éramos diferentes, éramos iguais,o Amor era o mesmo,o cuidado também, alguns gostos também.O que eu achava bonito nele era o quanto ele se mostrava homem quando a minha fragilidade estava aflorando e falando por mim, mas ele se mostrava um menino quando o mundo parecia cair na cabeça dele, e eu precisava ser uma mulher madura, e dizer ou fazer ficar tudo bem, mas na maior parte do tempo ele era sempre o mais maduro da relação,Ele era meu pai, meu namorado, meu melhor amigo, ele era a vida me chamando lá fora, ele era um livro que eu gostava de ler e reler,ele era meu relógio,ele cuidava de mim perto ou longe, e tinha como não se apaixonar por ele todo dia?
E a realidade era essa,que eu vivia, me apaixonado por ele todo dia, amando cada passo que ele dava, cada coisa que ele representava pra mim, e ele era meu orgulho, aquelas pessoas que a gente sente gosto em ter por perto,que a gente ficaria uma noite sem dormir só admirando pra saber se é de verdade sabe? com medo de dormir acordar e ser um sonho. mas eu descobri ele era real,era de carne e osso,de qualidades e defeitos, e eu continuo dizendo: O ser Ideal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário